tag:blogger.com,1999:blog-1462044283227151621.post1737779549098287234..comments2017-09-18T11:31:02.812-03:00Comments on zap - zona antropológica provisória: Nota sobre o after party da democraciaUnknownnoreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-1462044283227151621.post-45406875933128415992016-10-22T01:10:59.135-02:002016-10-22T01:10:59.135-02:00Assim que publiquei o texto, pensei no relato de M...Assim que publiquei o texto, pensei no relato de Mariza Peirano sobre a senhorinha que, num guichê, dizia não ter RG para apresentar, por nunca ter sido registrada ou algo assim. Depois de um tempo de suspense, o guichê pergunta: Nem passaporte?<br /><br />E a gente vai narrando, enquanto eles exercem seus pobres poderes.<br /><br />Gostei muito da tua defesa dessa obrigatoriedade, justamente pela argumentação da infraestrutura posta à disposição do povo. Acho algo bem importante de considerar, justamente pela reflexão sobre a não obrigatoriedade poder fortalecer ainda mais o voto impositivo, digamos, em contextos mais afastados dos centros urbanos. Acho que va!e um post :-) Leandro Durazzohttps://www.blogger.com/profile/04046287961960132211noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1462044283227151621.post-26433578867625185642016-10-21T20:13:57.797-02:002016-10-21T20:13:57.797-02:00Estou feliz por você ter feito um post inteiro com...Estou feliz por você ter feito um post inteiro como narrativa em primeira pessoa. Andei com vontade de fazer isso também. Talvez o faça.<br /><br />Na última discussão sobre voto obrigatório de que participei, eu o defendia por considerar ser esta a única forma de obrigar os órgãos públicos a garantir a infraestrutura necessária (zonas eleitorais, mesários, transporte, etc.) para que todos possam votar. Mas a outra ponta disso é esta pequena microfísica do poder, ou como diz a Veena Das, o caráter mágico do estado, que se faz onipresente por mímese, até na bronca do pequeno funcionário.<br /><br />Passei quase a vida toda justificando o voto. Nunca equiparei isso a omissão política. Eu e a democracia temos essa amizade estranha, eu não vou às suas festas, mas tento defendê-la quando possível. E ela, que mal sabe que eu existo, tenta aí sobreviver.Ana Fiorihttps://www.blogger.com/profile/06091525159678500216noreply@blogger.com